A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA – é um seguimento
educacional cuja responsabilidade ultrapassa os limites tradicionais de um
sistema educacional dirigido.
Deve, como meio de educação de indivíduos já formados e de conscientização daqueles já – de uma forma ou de outra –conscientizados , tratar do processo com respeito ao seu capital cultural já adquirido e buscando trabalhar o seu conhecimento bruto de forma à lapidá-lo de acordo com as exigências sociais, mas sem desconsidera-lo.
Isso exige do educador uma formação diferenciada e voltada para o lado humano da educação – como toda forma de educação deve ser afinal -, que possibilite uma relação entre professor e aluno que resulte em uma troca mútua de conhecimentos e ideias, em um processo que não seja diretivo, mas, sim, interativo e libertário.
Assim nos diz Paulo freire (1970), quando relaciona a educação libertária com uma metodologia considerativa, que trata de aspectos íntimos ao educando e que valoriza a sua trajetória social já prosseguida.
O que pode ser feito através do uso de elementos comuns ao meio social e ao cotidiano vivencional do educando; como exemplos que tragam ferramentas de trabalho como números de unidade, objetos naturais como analogias de problemas matemáticos e de linguagem, etc.
Deve, como meio de educação de indivíduos já formados e de conscientização daqueles já – de uma forma ou de outra –conscientizados , tratar do processo com respeito ao seu capital cultural já adquirido e buscando trabalhar o seu conhecimento bruto de forma à lapidá-lo de acordo com as exigências sociais, mas sem desconsidera-lo.
Isso exige do educador uma formação diferenciada e voltada para o lado humano da educação – como toda forma de educação deve ser afinal -, que possibilite uma relação entre professor e aluno que resulte em uma troca mútua de conhecimentos e ideias, em um processo que não seja diretivo, mas, sim, interativo e libertário.
Assim nos diz Paulo freire (1970), quando relaciona a educação libertária com uma metodologia considerativa, que trata de aspectos íntimos ao educando e que valoriza a sua trajetória social já prosseguida.
O que pode ser feito através do uso de elementos comuns ao meio social e ao cotidiano vivencional do educando; como exemplos que tragam ferramentas de trabalho como números de unidade, objetos naturais como analogias de problemas matemáticos e de linguagem, etc.
